A Embaixada da Guiné Equatorial em Maputo, que encerrou suas atividades em dezembro de 2024, está sendo acusada de tentar sair do país sem pagar os direitos trabalhistas de seus funcionários. De acordo com relatos, os trabalhadores alegam que ainda não receberam indenizações e outros benefícios previstos pela lei moçambicana.
A denúncia foi feita por funcionários que afirmam ter trabalhado por anos na representação diplomática e agora enfrentam dificuldades financeiras devido à falta de pagamento. Segundo eles, a embaixada estaria tentando evitar suas responsabilidades legais ao deixar o país sem quitar as dívidas trabalhistas.
Até o momento, as autoridades moçambicanas ainda não se pronunciaram sobre o caso. No entanto, sindicatos e advogados trabalhistas já alertaram que o não pagamento dos direitos dos funcionários pode resultar em medidas judiciais contra a Guiné Equatorial.
A situação segue em desenvolvimento, e os funcionários aguardam uma solução para garantir que seus direitos sejam respeitados.
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