
“Toda a demora que temos até agora, é resultante de conflitos de interesse, de grupos que procuram sequestrar a empresa, e o Governo nunca vai deixar” disse.
Segundo o Ministro, os accionistas da empresa trabalham com uma empresa credível, que está a fazer um trabalho minucioso.
“Toda a pressão que temos, quer nível interno, na empresa, e, mais ou menos externo, dos parceiros, visa manter o estágio actual do funcionamento da empresa. Todos têm a solução e a solução de todos converge. Todas as soluções são válidas, porque as pessoas não sabem qual é o plano que está em curso de reestruturação. Então, vamos deixar os que accionistas trabalhem na implementação das orientações que o Governo deu” disse.
Matlhombe disse que se projectava implementar as propostas de soluções na LAM dentro dos 100 dias de governação, mas tal não foi possível devido à complexidade da matéria, bem assim, para evitar o erro de estar a atender os grupos de interesse.

Mas também, referiu que para resolver as dificuldades na LAM, o Governo está a tomar medidas responsáveis e “não a dar um cheque em branco à companhia”.
“O Governo está a fazer um investimento responsável. Não está a comprar aeronaves dentro de um problema que, eventualmente, a LAM está mergulhada. A LAM está a seguir um plano de reestruturação bastante minucioso e complexo, passando pela reestruturação da massa laboral que, actualmente, o rácio trabalhador-aeronave é demasiado elevado. A LAM está com mais de 800 trabalhadores. A LAM tem passivo altos, dívidas bastante grandes” notou.
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