A menina de três anos que conviveu por três dias com o cadáver da avó

Deolinda, é nome fictício de uma menor de três anos que conviveu inocentemente, durante três dias com o cadáver da avó que a cuidava em vida durante 3 dias, no posto administrativo de Cafumpe, distrito de Gondola, província de Manica, no centro de Moçambique.

 A idosa de 63 anos, morreu na Quinta-feira da semana passada e só foi descoberta pelos familiares no Domingo, devido ao forte cheiro que se sentia na roupa da menor, quando esta foi visitar o tio, no entanto, um dos filhos da malograda que vivia por perto.

“Quando a criança chegou, eu estranhei o cheiro que apresentava e tratei de a perguntar onde estava a avó e ela me respondeu que estava a dormir e foi daí que tratei de ir à casa das duas e encontrei a mamã já sem vida e em avançado estado de decomposição”, disse um dos filhos da vítima.

A família da finada, que lamenta o sucedido, disse que foi colhida de surpresa. A menor que conviveu com o cadáver, porque não tinha quem preparasse refeições, durante três dias alimentava-se de bananas e maçarocas cruas ao mesmo tempo que passava as noites com o corpo já sem fôlego.

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