Gala da 4a Edição dos Prémios Mozal Artes e Cultura (PMAC),

 

Trata-se de Maria Chale; Mário Macilau; Jared Moda; Sumalgy Nuro; Alberto Correia; e Xixel Langa, que foram laureados nas categorias de Artes Visuais; Fotografia; Cinema e Audiovisuais; Dança; Design de Moda e Vestuário; e Música, respectivamente.


O reconhecimento é em resposta ao inestimável contributo que a classe artista, através das suas variadas criações, deu em prol da dinamização e desenvolvimento das artes e cultura no País, numa altura em que o país enfrenta desafios de vária ordem.


“Inspirados pela sabedoria popular e guiados pelos nossos valores, temos mantido o nosso compromisso de promover o desenvolvimento cultural, ao longo dos 25 anos da Mozal em Moçambique. Temos investido de forma consistente em iniciativas que promovem a preservação, valorização e inovação cultural, em parceria com a Kulungwana e com o Governo de Moçambique. Acreditamos que a cultura é um pilar essencial para o desenvolvimento sustentável, e por isso, apostamos na juventude, onde reside o futuro da nossa identidade. A cultura é como uma chama: se não for alimentada, apaga-se. Não podemos permitir que a nossa identidade se apague, por isso, precisamos de continuar a investir, promover e a proteger a arte moçambicana”, disse Samuel Samo Gudo, Presidente do Conselho de Administração da Mozal.

Gala da 4a Edição dos Prémios Mozal Artes e Cultura (PMAC),

Para a 4a Edição dos Prémios Mozal Artes e Cultura foram nomeados um total de dezasseis (16) candidatos, antecedido de um processo que compreendeu a recepção, triagem técnica e selecção levado a cabo por um júri altamente qualificado.


Aos vencedores de cada uma das categorias previstas no concurso, os organizadores do evento atribuíram um prémio monetário no valor de 120 mil meticais.

A premiação atribuída aos artistas é referente ao ano de 2024. Nas quatro edições já realizadas, foram premiados 26 artistas, que hoje representam uma nova geração de criadores comprometidos com a transformação cultural do país.


Para a Ministra da Educação e Cultura, Samaria Tovela, a iniciativa não apenas “reconhece a excelência artística, mas também o poder transformador da cultura como um alicerce da nação. Nos prémios Mozal Artes e Cultura transformou o brilho dos jovens que, com as suas mãos, canto e mente, traduziram o sonho de um Moçambique multicultural, celebrando a nossa identidade e a nossa moçambicanidade. E permitam-me prestar tributo a Mozal e a Kulungwana por apoiar de forma incansável a nossa cultura”.


Importa fazer menção que, para a presente edição, a categoria de teatro foi excluída do concurso pelo facto das propostas apresentadas não terem conseguido preencher os requisitos constantes do regulamento.


A contínua aposta na realização da 4ª Edição dos Prémios Mozal Artes e Cultura espelha a confiança e contribuição inestimável para a valorização das artes moçambicanas e o potencial criativo dos artistas locais. Ao longo das edições anteriores, os PMAC têm demonstrado um grande impacto no fortalecimento do sector cultural, na promoção da inovação artística e na melhoria da qualidade e profissionalismo no mercado artístico.

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