Segundo a FMA, o problema da LAM está ligado a supostas “redes internas responsáveis pelo roubo e pela má gestão”, acusando a transportadora nacional de violar o acordo entre as partes ao pagar só a metade da factura final.
“Como resultado desta violação, a FMA foi obrigada a iniciar processos legais, incluindo a penhora de uma propriedade residencial num subúrbio de luxo de Joanesburgo, avaliada em três milhões de rands. Apesar destas questões financeiras não resolvidas, reafirmamos a nossa disponibilidade para cooperar com o actual Governo”, concluiu.
Há vários anos que a LAM enfrenta problemas operacionais relacionados com uma frota reduzida e falta de investimentos, com registo de alguns incidentes, não fatais, associados por especialistas à deficiente manutenção das aeronaves.
O Ministério Público (MP) já abriu um processo para investigar a contratação da sul-africana Fly Modern Ark (FMA), que tinha como missão reestruturar a LAM que apresenta, há anos, uma situação financeira crítica.
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