O empossado disse ter chagado o momento de implementar reformas arrojadas para imprimir novas dinâmicas na agremiação.
O novo presidente vincou que a missão do seu corpo directivo é unir os empresários, proteger os seus direitos, representar os seus interesses e trabalhar para um ambiente de negócios promotor de competitividade.
“A CTA não será apenas um fórum de encontros protocolares, será uma instituição de acção e afirmação. Uma voz activa que serve de ponte entre o empresariado e os centros de decisão” disse.
Massingue prometeu fazer da CTA uma plataforma inclusiva, participativa, onde todos os associados poderão apresentar o seu contributo. Disse ainda que o mérito, inovação e a ética vão orientar as actividades.
“Neste sentido, vamos estabelecer um canal permanente de comunicação através de uma linha Fale com o Presidente, como instrumento de escuta activa e de aproximação aos membros e a sociedade em geral” disse.
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