Através de uma mensagem enigmática nas redes sociais, o diretor do Centro para a Democracia e Direitos Humanos (CDD), Adriano Nuvunga, criticou a soltura sob liberdade condicional de Angela Leão e Ndambi Guebuza, reus do processo das dívidas coultas que foram condenadas a 11 e 12 anos, respectivamente.
Para Adriano Nuvunga, Angela Leão e Ndambi Guebuza entraram no País em dívidas ilegais e agora passaram livres pelas artérias da Cidade de Maputo
"Roubaram o futuro do povo, enterraram o país em dívidas ilegais, e agora passaramam livres. Até quando Moçambique será refém desta elite criminosa?", questionou o diretor do Centro para a Democracia e Direitos Humanos nas redes sociais.
Num tom mais contundente, André Mulungo, membro da Rede dos Defensores dos Direitos Humanos, referiu que a soltura de Angela Leão e Ndambi Guebuza é o fim do teatro, tendo questionado as penas aplicadas aos réus do maior escândalo financeiro da história de Moçambique.
indo mais longe, Mulungo referiu que quem saiu a perder no processo das dívidas ocultas eh o povo moçambicano que foi roubado, vincado que em Moçambique nunca houve uma agenda na luta contra corrupção, mas sim de facções .
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